Depressão
O fígado humano produz uma enzima chamada monoamina-oxidase (MAO). O acúmulo dela no cérebro é responsável pela perda da vitalidade, provoca apatia, medos, angústias, perda de libido e da autoestima, podendo culminar com depressão e síndrome do pânico. A produção de MAO é proporcional ao estresse. Desde um congestionamento, que gera um estresse pequeno, até uma perda familiar, que vai produzir mais da enzima, tudo fica acumulado no cérebro. “O GH3 é um inibidor da MAO, evitando essas complicações. A procaína também age como inibidora do cortisol, hormônio produzido também devido ao estresse. Ele é responsável por danos nas células, conduzindo ao envelhecimento.
Tratamento
A maioria das pessoas sentirá leves efeitos eufóricos do GH3 entre um e três dias após tomá-lo pela primeira vez. Para que o GH3 tenha efeito completo, recomenda-se a utilização de três a seis meses. O uso deve ser contínuo, com pequenas interrupções periódicas ou repetido como um ciclo, uma ou duas vezes por anos. Importante salientar que o produto não é vendido em farmácias, só usado com acompanhamento médico. O produto é aplicado por injeção muscular ou subcutânea.
Benefícios
– Melhora a homeosteose corporal; o equilíbrio dos diversos sistemas corporais é ampliado, o que tem sido descrito como a definição de saúde propriamente dita.
– Dilata e amplia suavemente as artérias sanguíneas, melhorando a circulação por todas as partes do corpo. Isso pode contar para os efeitos rejuvenescedores observados sobre a pele e o cabelo, bem como para a melhora e o funcionamento geral do organismo.
– Tende a restaurar o nível normal de monoamina-oxidase (MAO). O acúmulo natural da MAO após 40 anos, aproximadamente, conduz a menos energia e às vezes à depressão. A procaína é um inibidor leve e reversível da MAO, o que significa ser extremamente seguro, já que permite a presença da MAO necessária, para o cérebro e o fígado, quando preciso.
– A procaína age como um inibidor de cortisol, evitando que o excesso desse hormônio, produzido quando há estresse, cause danos às células e conduza sintomas de envelhecimento.
Antioxidantes
Os antioxidantes são substâncias, como algumas vitaminas e minerais, capazes de neutralizar os efeitos nefastos dos radicais livres, responsáveis pelos processos de oxidação (e subsequentes lesões celulares) que ocorrem constantemente no organismo, na sequência de reações metabólicas ou devido à ação de fatores exteriores.
Ajudam a reduzir o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, síndromes metabólicas, doenças crônicas e envelhecimento precoce.
Entre os antioxidantes mais populares destacam-se as vitaminas A, C e E, os flavonoides, os carotenoides (pigmentos vegetais), o selênio, o zinco, o cobre e o licopeno.
Radicais livres
Os radicais livres são elementos produzidos pelo nosso organismo durante o processo respiratório (2 a 5% do oxigênio que respiramos converte-se em radicais livres).
No entanto, quando são produzidos em excesso, tornam-se prejudiciais para o organismo, uma vez que danificam as células saudáveis, aumentando o risco de desenvolver doenças crônicas como aterosclerose, hipertensão, diabetes, doença cardiovascular, cataratas, Alzheimer, disfunções neurológicas, artrite e envelhecimento precoce.
Os fatores externos como o fumo do tabaco, a poluição ambiental, as radiações, o uso de medicamentos e o consumo de álcool são os responsáveis por esta produção excessiva de radicais livres.
Tratamento
Deve ser feito injetável com 2 ciclos por ano e manutenção com fórmulas orais contendo os principais antixoxidantes.